segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Jogos Liga Sagres

Sporting 1 - 2 Académica - A jornada começou com a vitória da Briosa. Exlente jogo dos académicos. Perfeitos tacticamente e na ocupação de espaços, criando sempre perigo com as transições rápidas de ataque. Ricardo esteve muito bem até à ultima joigada do encontro. O Sporting parece voltar a demontrar uma certa inquietude dentro de campo prejudicial. Um Rui Patrício de nível muito abaixo ao exigido a um guarda redes de um "grande". O jogo abriu com um golo canhão de Orlando, mas Patrício tem muitas culpas. O Sporting viria a empatar, aproveitando uma desconcentração da Briosa João Moutinho establecia a igualdade. João Ribeiro, que havia entrado para o lugar de Lito, colocaria a Académica de novo em vantagem. Na última jogada do encontro, o Sporting depois de uma falha de Ricardo restableceria a igualdade não fosse Amoreirinha que em cima da linha do golo evitaria mais uma frustração académica.



Setúbal 1 - 1 Benfica - Neste jogo, pouco há a dizer, a não ser que dentro de campo os setúbalenses demonstraram garra e coragem enquanto houve forças e um Benfica que entrou demasiado relaxado no jogo e que talvez,o golo marcado aos 5 min. sem até aí ter feito para isso, ajudasse ao relaxamento dos encarnados. David Luiz se estivesse concentrado não falhava o alívio daquela maneira. O Setúbal foi muito inteligente e apostou numa entrada forte no jogo, tendo como condutores de jogo Bruno Severino e Hélder Barbosa. Os sadinos defensivamente jogaram com duas linhas muito próximas o que dificultava ainda mais as tarefas ofensivas encarnadas. Mas no meu entender o Benfica perdeu o jogo por culpa própria. Já deviam saber que o jogo não se ganha pelo que se corre nos últimos quinze minutos, mas sim ao longo dos 90 minutos. Perdeu o Benfica assim dois pontos que podem ser muito preciosos.



Porto 3 - 0 Naval - Mais uma goleada no Dragão. Este renovado Porto, que coincide com a entrada de Ruben Micael, parece ser o Porto que vai dar luta até ao fim do campeonto pela liderança. A Naval neste jogo entrou com uma defensiva muito recuada e embora houvesse uma certa dificuldade para ser penetrada pelos azuis e brancos, os golos surgiram naturalmente. Com o tempo a equipa de Augusto Inácio acabou por partir-se dando ainda mais facilidades aos dragões. Para a história ficam os golos de Tomás Costa, Falcão e Varela.

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